Paulo Reis: “aterro sanitário de Aquidauana se transformou num lixão a céu aberto”
Iramar Ferreira
O vereador Paulo Reis (PMDB), por meio de Indicação, pediu ao prefeito José Henrique Trindade (PDT), com cópia ao gerente municipal de Obras e Serviços Urbanos, Clezio Fialho, providencias urgentes relacionadas à regularização do aterro sanitário de Aquidauana.
Segundo Paulo Reis, o aterro se transformou em um lixão a céu aberto, cuja operacionalização ocorre de forma irregular, o que poderá acarretar ao município condenação por “passivo ambiental” e o aumento de doenças à população que margeia essa unidade.
“Solicito que seja fechada, imediatamente, a vala de despejo de cães e outros animais abatidos pelo setor de zoonoses da Prefeitura, bem como providenciado o convênio com o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Anastácio para o abate”, recomendou.
Conforme informou o parlamentar, o município aprovou a nova cobrança da taxa do lixo, no entanto, acrescentou, o serviço piorou e os efeitos do lixo a céu aberto podem ser percebidos na cidade, ou seja, com a proliferação de moscas, baratas, ratos, animais peçonhentos, além do mau cheiro provocado pelo material orgânico em composição.
Saúde
Outro pedido, porém, ao gerente municipal de Saúde e Saneamento, Dufles Pinto de Souza, refere-se à adoção de medidas de acompanhamento e de prevenção à saúde dos funcionários que trabalham no aterro sanitário.
Para o vereador, as condições precárias de trabalho dos funcionários e a falta de equipamentos de proteção individual requerem do município a obrigação de “olhar diferenciado” esses trabalhadores, pois correm o risco de serem infectados por doenças graves e transmissíveis devido esses cuidados básicos.
“Os funcionários fazem suas refeições no próprio local e no meio de grande fluxo de moscas e animais peçonhentos, sem contar que eles inalam o forte odor, que exala do lixo”, alertou.
Ascom
Iramar Ferreira
O vereador Paulo Reis (PMDB), por meio de Indicação, pediu ao prefeito José Henrique Trindade (PDT), com cópia ao gerente municipal de Obras e Serviços Urbanos, Clezio Fialho, providencias urgentes relacionadas à regularização do aterro sanitário de Aquidauana.
Segundo Paulo Reis, o aterro se transformou em um lixão a céu aberto, cuja operacionalização ocorre de forma irregular, o que poderá acarretar ao município condenação por “passivo ambiental” e o aumento de doenças à população que margeia essa unidade.
“Solicito que seja fechada, imediatamente, a vala de despejo de cães e outros animais abatidos pelo setor de zoonoses da Prefeitura, bem como providenciado o convênio com o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Anastácio para o abate”, recomendou.
Conforme informou o parlamentar, o município aprovou a nova cobrança da taxa do lixo, no entanto, acrescentou, o serviço piorou e os efeitos do lixo a céu aberto podem ser percebidos na cidade, ou seja, com a proliferação de moscas, baratas, ratos, animais peçonhentos, além do mau cheiro provocado pelo material orgânico em composição.
Saúde
Outro pedido, porém, ao gerente municipal de Saúde e Saneamento, Dufles Pinto de Souza, refere-se à adoção de medidas de acompanhamento e de prevenção à saúde dos funcionários que trabalham no aterro sanitário.
Para o vereador, as condições precárias de trabalho dos funcionários e a falta de equipamentos de proteção individual requerem do município a obrigação de “olhar diferenciado” esses trabalhadores, pois correm o risco de serem infectados por doenças graves e transmissíveis devido esses cuidados básicos.
“Os funcionários fazem suas refeições no próprio local e no meio de grande fluxo de moscas e animais peçonhentos, sem contar que eles inalam o forte odor, que exala do lixo”, alertou.
Ascom
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